A new life - 25º capítulo.

"Se nós apenas pudéssemos voltar no tempo"

(N/A.: Eu confundi psicologia com psiquiatria, isso de confundir pra mim é como um hobby, eu confundo Zack com o Cody, Channing Tatum com o Wentworth Miller, Thiago Martins com o Arthur Aguiar, Leandra Leal com a Carey Mullingan, etc. Palmas pra mim '-' enfim, é psicologia. Eu já confundi psicologia com pediatria, e olha que quando eu tinha uns sete anos meu sonho era ser uma pediatra k')

 Psicologia, pra mim, é coisa de louco... Se ele fosse mesmo fiel a mim, não faria uma coisa dessas! O café já acabou, e a minha energia também. Acabo dormindo.

(...)

 Acordo com alguém batendo na porta.

D - JÁ VAI!

 Faço minha higiene matinal e arrumo meu cabelo rápido, então vou atender a porta.

- Olá, sou a psicóloga Amanda.

Eu não quero uma psicóloga! (N/A.: A arte de concertar o erro e colocá-lo em negrito, essa eu domino)

D - Desculpe, mas acho que esse endereço está errado... - digo, tentando mentir.
A (de amor ♪ mentira é de Amanda mesmo) - Não, não. Você é a Demi Lovato, eu sei. Está certo. Uma pessoa me disse.
D - É... Aquelo loirinho. - sussurro.
A - Então Demi... Gostaria de me falar sobre você?
D - ...
A - Quer?
D - ...
A - Quer que eu conte sobre mim, para você se liberar mais?
D - ...
A - Então vamos lá: Meu nome é Amanda dos Campos, tenho vinte e sete anos, sou noiva, gosto de futebol e vôlei, adoro ajudar as pessoas, tive alguns problemas na minha infância: a morte da minha mãe, bullying e agressão física. Porém tudo se resolveu, eu comecei a estudar em casa com o meu pai, que era um ex-professor, na minha adolescência eu vi que havia pessoas com o mesmo tipo de problema que o meu. Decidi ganhar coragem e meu pai me transferiu para uma nova escola; tive muitos amigos e etc. Me cursei em um curso superior de psicologia, sempre gostei de ajudar as pessoas. E então, aqui estou. E sobre você?
D - Não gosto de falar sobre mim. Nem queria que estivesse aqui.
A - Que tal eu te perguntar algumas coisas, e você só me responder com um sim ou um não?
D - Pode ser.
A - Gosta de ajudar as pessoas? - enquanto ela falava, ela anotava em um bloquinho de notas.
D - Sim.
A - Têm a mãe viva?
D - Sim.
A - E o pai?
D - Não.

 Cada vez eu me soltava mais, eu até contei sobre mim, e ela ia anotando. Acho que não é tão ruim assim, e até estou começando a achar que psicologia não é coisa de doido. O turno dela acaba então ela me pergunta:

A - Demi, nas próximas vezes você pode vir até o psicólogo? - assinto - aqui está meu endereço - ela me entrega um papel com o endereço - até amanhã!
D - Até! - digo, abrindo a porta para ela, então a espero sair e a tranco.

 Eu sentiria raiva de Niall. Sentiria. Mas pra quê? Só pioria as coisas. Talvez me ajude com os meus problemas, talvez Niall esteja certo. Talvez. Eu só não entendo o fato do Niall ter arranjado uma psicóloga pra mim, e o mais estranho: Não ter me contado!

(...)

Com Niall

Hospital da Paz, Londres

 Eu tenho o sangue do meu pai... E agora não é mais só um "jeito de falar"! Ha ha. Até que o hospital tá bem chato. Ouço a porta abrir e era a minha bebê. (N/A.: It's Diall bitch ha ha ♥).

D - Oi. - ela diz entrando.
N - Oi amor. - digo sorrindo.
D - Ué, não vai me perguntar nada?
N - Como assim? - pergunto, confuso.
D - Sobre como foi lá com a psicóloga...
N - Que psicólogo?
D - Não se faça de bobo, Niall! Você que arranjou aquela psicóloga pra mim!
N - Desculpe Demi, mas eu não arranjei nenhuma psicóloga para você...

Continua...